
No quênio do Monte Negro o frio vindo do frio esculpe com seus cristais figuras que pulam para fora dos livros do meu irmão Jorge Luiz Borges e sobem nos móveis de minha simples casa usando as costuras de minha calça
Tudo tão lindo,
os rios que nos trazem o inverno
movem-se nas moléculas da água,
nas moléculas dos meus olhos de lágrimas
Eu amo e amo sublime porque o sublime nos amparam
com suas flores de calor
Escrevo assim tão lindo por ser lindo,
polem nas patas da abelha,
néctar de nuvem esvoaçando
nos fios queridos de teus cabelos
(edu planchêz)
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