
Ângulos da cabeça,
centros históricos de alguma sombra
que andei agarrando pelos rasgos das Ruas das cidades do mundo
por mim criado, do mundo que está ai e que não está
Muitos insistem que os tempos mudaram,
mas que tempos são esses?
Eu continuo com a mesma xícara de café,
com o mesmo afago na nunca
Olho certo, olho torto, olho sem nada olhar,
e olho tudo sem nada ver, e vejo o que quero
e o que não quero
Nos ângulos da cabeça ponho os feixes das estrelas impermanentes,
e todos os outros brilhos que a grande noite oferece
Vem, amor meu, provar a última tentação desse agora
aqui no conforto de minhas cochas planetárias,
aqui nas montanhas de chocolate do Rock do grande amor
(edu planchêz)
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