terça-feira, 14 de junho de 2011

o que não se esconde por nada


Nenhuma idade, esse corpo, nenhum corpo, todos os corpos...
de longe e de perto venho. de longe de perto vens
Abro um livro , um campo de trigo, um céu de girassóis
para que caminhemos dadas as mãos rumo a nós mesmos,
rumos aos iluminados frutos da canção de Lô Borges que ora ouço

Essa essência indigina nos une, nos une o inusitado, o segredo, o secreto,
o milagre, o que não se esconde por nada

(edu planchêz)

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